→ Corpo de Bombeiros

Mensagem do Comandante

Caro visitante, em nome do Corpo de Bombeiros do Concelho de Espinho, cabe-me dar-lhe as boas-vindas a este sítio da internet, onde pretendemos mostrar-lhe um pouco quem somos e o que fazemos.

É com enorme honra, entusiasmo e orgulho que sou Comandante do mais jovem Corpo de Bombeiros do país, fruto do grandioso projeto de fusão de dois históricos Corpos de Bombeiros – Espinho e Espinhenses – que reúne hoje profissionais e voluntários altamente competentes e motivados em fazer a diferença, e que servem a comunidade espinhense em mais de 4.000 ocorrências de proteção e socorro por ano.

Pautamos a nossa atividade pelos elevados níveis de rigor, disciplina, formação e treino, respondendo sempre energicamente às missões que somos chamados a cumprir.

O nosso lema é “Juntos Somos Mais Fortes, Onde e Quando for Preciso” e procuramos todos os dias fazer melhor que no dia anterior. É isso que pode esperar de nós.

O Comandante,

Estatísticas Corpo de Bombeiros

Período compreendido entre 2016 a 2023

675

Incêndios Urbanos, Equipamentos, Veículos e Fugas de Gás

1.005

Incêndios Rurais

24.435

Emergência Pré-hospital

1.233

Transferências Inter-Hospitalares

913

Desabamentos, Inundações, Queda de Estruturas e Sinalizações de Perigo em Meio Urbano

3.037

Outras Operações de Proteção e Socorro

204.248

Número de Transportes de Doentes Não Urgentes

337

Salvamento de Animais

Estrutura do Corpo de Bombeiros

Brigada de Emergência Pré-Hospitalar (BEPH)

A BEPH é uma força de bombeiros com vínculo profissional destinada a assegurar, em elevado estado de prontidão físico e técnico, a 1ª intervenção em operações de emergência pré-hospitalar, entre as 08h00 e as 24h00. É constituída por um chefe, nomeado pelo Comandante, e por mais 11 bombeiros, perfazendo um total de 12!

Brigada de Intervenção Permanente (BIP)

A BIP é uma força de bombeiros com vínculo profissional destinada a assegurar, em elevado estado de prontidão físico e técnico, a 1ª intervenção em operações de proteção e socorro na área de atuação do CB, entre as 08h00 e as 24h00, e apoiar as missões de emergência pré-hospitalar depois de esgotados outros recursos disponíveis.

Sala de Operações e Comunicações (SALOC)

A SALOC é o espaço físico do CB, de acesso restrito, onde desempenham funções bombeiros com vínculo profissional e com a valência OPTEL, com o objetivo de assegurar em regime H24, o contacto do CB com a população e entidades externas através da rede telefónica, rede rádio e internet, assim como garantir o acionamento e acompanhamento de todos meios em operação.

Dispositivo de Salvamento Aquático (DSA)

O DSA é um dispositivo de carácter permanente com recursos mobilizáveis em regime H24 em graus de prontidão e de empenhamento operacional variáveis em função do risco, destinado a assegurar a intervenção na AA do CB através de pessoal com formação, certificação e treino especializado.

Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR)

O DECIR é um dispositivo de carácter permanente da ANEPC em que os CB são forças de empenhamento permanente. Nas fases de maior reforço do empenhamento operacional, o CB dispõe de pessoal escalado especificamente para as missões do DECIR, com constituição variável em função da disponibilidade do CB.

Brigada de Serviço Voluntário (BSV)

Com exceção da SALOC, as BSV destinam-se a assegurar toda a resposta do CB no período compreendido entre as 00h00 e as 08h00, sem prejuízo de eventuais reforços pontuais e ainda a apoiar o funcionamento do CB, independentemente do horário ou serviço. As BSV são constituídas por todo o pessoal do QA, independentemente do vínculo voluntário ou profissional, com efetivo variável entre 8 a 10 bombeiros por cada brigada.

Transporte de Doentes Não Urgentes (TDNU)

A equipa TDNU é composta por bombeiros com vínculo profissional destina a ser a principal resposta ao transporte de doentes não urgentes, nomeadamente o transporte para tratamento de hemodiálise, consultas médicas e outras em ambulatório, fisioterapia, transportes após alta hospitalar nos casos aplicáveis, entre outros.

Escola de Infantes e Cadetes (EIC)

A Escola de Infantes e Cadetes assume um importante papel dinamizador das camadas jovens e na sustentação do quadro ativo. Integra crianças entre os 6 e os 13 anos (infantes) e jovens entre os 14 e os 17 anos (cadetes). Tem como principais objetivos promover o voluntariado, desenvolver a responsabilidade social e a cidadania, desenvolver o trabalho em equipa, o espírito de corpo, de entre ajuda e disciplina.

Quadro Ativo

O quadro ativo compreende as carreiras de oficial bombeiro, bombeiro e bombeiro especialista. Neles permanecem todos os bombeiros que, após o respetivo curso de formação inicial, estão aptos ao desempenho das diversas missões cometidas aos corpos de bombeiros. À carreira de oficial bombeiro correspondem funções técnicas superiores de chefia, à carreira de bombeiro correspondem funções de execução e chefia intermédia e à carreira de bombeiro especialista correspondem funções especializadas de apoio e socorro.

Fanfarra

A fanfarra é composta por uma secção com cerca de 27 elementos voluntários pertencentes ao quadro ativo, quadro de honra, quadro de reserva e escola de infantes e cadetes. Constitui um importante vetor de atividade e representatividade do Corpo de Bombeiros, pois é muitas vezes através dela que a imagem da instituição é levada para o exterior em mais de 10 representações anuais. praticamente todas as festividades do concelho.

Quadro de Honra

Genericamente, podem ingressar no quadro de honra os bombeiros que tenham 40 ou mais anos de idade e prestado serviço efetivo, com zelo, dedicação, disponibilidade e abnegação, durante mais de 15 anos ou que, independentemente da idade e do tempo de serviço, tenham adquirido incapacidade física em resultado de doença ou acidente, ocorridos em serviço, ou prestado serviços à causa dos bombeiros, classificados, justificadamente, como de caráter excecional.

Quadro de Comando

Genericamente, o quadro de comando é ocupado por elementos preferencialmente oriundos da carreira de oficiais bombeiros, designados em comissão de serviço pelo período de 5 anos. É composto pelo Comandante, pelo 2º Comandante e, no máximo, por três Adjuntos de Comando. O quadro de comando tem por atribuições organizar, comandar e coordenar as atividades exercidas pelo respetivo corpo, incluindo, a nível operacional, a definição estratégica dos objetivos e das missões a desempenhar no âmbito da competente área de atuação.

Recrutamento

Organograma

1

→ Veículos

Veículo Destinado a
Transporte de Doentes
(VDTD)

A sua função principal é o transporte de doentes não urgentes para tratamentos em ambulatório com mobilidade reduzida e em cadeira de rodas. No entanto, são também veículos que podem ser afetos para missões de proteção e socorro, designadamente para o transporte de bombeiros, transporte de feridos leves ou evacuação de pessoas de locais de risco.

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2

→ Veículos

Ambulância de Socorro
(ABSC)

Meio destinado a missões de emergência pré-hospitalar, com o objetivo de prestar cuidados de emergência e transportar as pessoas ao hospital em caso de doença súbita ou trauma das mais diferentes origens. É tripulada por equipas de dois ou três bombeiros com a certificação adequada, que operaram um vasto conjunto de equipamentos a bordo.

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3

→ Veículos

Veículo de Comando Tático (VCOT)

Veículo destinado ao comando tático das operações, designadamente quando é exigida a presença de um elemento do quadro de comando do corpo de bombeiros nas situações mais complexas. Possui diversos equipamentos de comunicação e de apoio à gestão das ocorrências.

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4

→ Veículos

Veículo de Salvamento e Apoio Tático (VSAT)

Utilizado em ocorrências de acidente rodoviário ou ferroviário, queda de estruturas e outras operações complexas que exijam o recurso a equipamentos de estabilização e desencarceramento. Possui também uma capacidade para extinguir incêndios em veículos e diverso equipamento de assistência pré-hospitalar, incluindo um desfibrilhador automático externo (DAE).

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5

→ Veículos

Veículo Urbano de Combate a Incêndio
(VUCI01)

A sua missão principal é o combate a incêndios urbanos e industriais, incluído o salvamento de pessoas. Dotado de diversos equipamentos de combate, deteção de gases, comunicações, iluminação, aspiração de água, salvamento animal, entre outros. Possui ainda capacidade de primeira intervenção e desencarceramento em acidentes rodoviários e a sua tripulação é habitualmente composta por uma equipa de 5 bombeiros.

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6

→ Veículos

Veículo Urbano de Combate a Incêndio
(VUCI02)

A sua missão principal é o combate a incêndios urbanos e industriais, incluído o salvamento de pessoas. Dotado de diversos equipamentos de combate, deteção de gases, comunicações, iluminação, aspiração de água, salvamento animal, entre outros. Possui ainda capacidade de primeira intervenção em acidentes com matérias perigosas através do uso de equipamento de proteção individual específico, equipamento de deteção e capacidade de montagem de linhas de descontaminação.

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7

→ Veículos

Veículo Florestal de Combate a Incêndios
(VFCI)

Utilizado na supressão de incêndios rurais, este veículo tem uma elevada capacidade de deslocação em terrenos acidentados com tração 4x4 e de se auto-proteger através de cortinas de água caso algum acidente aconteça. Possui diverso equipamento específico para essa missão, mas está também dotado de equipamentos de primeira intervenção para incêndios urbanos e industriais.

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8

→ Veículos

Veículo Tanque Tático Urbano (VTTU)

Veículo essencialmente destinado ao abastecimento de água em incêndios de maior dimensão com capacidade de transporte de 9.000 litros de água. Possui também capacidade de transporte de água potável e de primeira intervenção para incêndios urbanos e industriais.

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9

→ Veículos

Veículo de Apoio Logístico Específico
(VALE03)

Veículo essencialmente destinado ao abastecimento de água em incêndios de maior dimensão com capacidade de transporte de 17.000 litros de água.

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10

→ Veículos

Veículo para Operações Específicas (VOPE01)

A sua missão principal é o apoio ao salvamento aquático e patrulhamento nas praias do concelho, possuindo para o efeito diversos equipamentos de salvamento de náufragos, incluindo o necessário à prestação de primeiros socorros até à chegada de uma ambulância de socorro.

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11

→ Veículos

Embarcação de Reconhecimento, Salvamento e Transporte
(ERST03)

Com capacidade de transporte até 7 pessoas, a sua missão principal é realizar salvamento de náufragos ou patrulhamento das nossas praias por via marítima. Pode ainda operar em situações de cheia no apoio à população, designadamente de evacuação ou no transporte de bens.

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12

→ Veículos

Embarcação de Reconhecimento, Salvamento e Transporte
(ERST04)

Meio de salvamento aquático extremamente versátil e capaz de operar em condições de marítimas muito adversas, tem como missão principal é realizar salvamento de náufragos ou patrulhamento das nossas praias por via marítima. Pode ainda operar em situações de cheia no apoio à população, designadamente de evacuação ou no transporte de bens.

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13

→ Veículos

Reboque (REB01)

Atrelado destinado ao transporte de equipamentos especiais para missões na área dos salvamentos especiais, designadamente no contexto de busca e resgate em estruturas colapsadas, salvamento técnico por cordas, estabelecimento de posto de comando operacional, sustentação logística de operações prolongadas, entre outros.

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